Foi realizada na noite de segunda-feira, 26, a eleição da nova diretoria do Conselho Comunitário de Segurança de São Miguel do Iguaçu (CONSEG), em votação realizada na sede da Associação Comercial e Empresarial (ACISMI).

Apenas uma chapa foi inscrita e, por aclamação, foi eleito como presidente o empresário Fábio Prestes, tendo como vice, Rubens Viana da Silva, 1ª secretária Sabrina Pâmela Lumertz e tesoureiro, Jean Carlos Franzon.

O presidente contou que foi uma satisfação ter sido eleito para uma entidade de suma importância na sociedade. “Eu e minha diretoria aceitamos o convite para dar nossa contribuição com a segurança da cidade, setor de grande desafio”.

Prestes destacou que a ideia é fazer um bom trabalho com todas as forças de segurança do município. “O Governo Municipal também está nos apoiando e queremos trabalhar juntos em prol de São Miguel”.

Os membros da diretoria do CONSEG são voluntários, ou seja, não são remunerados pelo trabalho. “O nosso principal objetivo é estar atuando em prol da segurança da comunidade”.

O próximo passo é encaminhar a ata que foi elaborada e assinada logo após a eleição e toda a documentação para a Coordenação Estadual dos Conselhos Comunitários de Segurança (CECONSEG) para a tramitação legal. “Acreditamos que em 20 ou 30 dias a diretoria será empossada oficialmente com a presença dos membros do CECONSEG que vão entregar em mãos a Carta Constituída do Conselho Municipal”, informou o presidente eleito.

A diretoria foi eleita por dois anos e, segundo Prestes, o objetivo é fazer um bom trabalho amparado sempre na ética e legalidade. “Vamos buscar recursos onde for possível para concretizar as ideias e planos do conselho”.

Ele aproveitou para convocar a comunidade a dar apoio e trabalhar junto com o conselho. “Tragam ideias e sugestões porque queremos fazer aquilo que é necessário para a população”.

 O CONSEG surgiu para criar um espaço onde a comunidade pudesse se reunir e pensar estratégias de enfrentamento dos problemas de segurança, tranquilidade e insalubridade da comunidade, orientados pela filosofia de polícia comunitária.

São entidades de apoio às forças policiais, que representam grupos de pessoas de uma mesma comunidade, que se reúnem para discutir, planejar, analisar e acompanhar as soluções dos problemas que refletem na segurança e na qualidade de vida local. São, portanto, um meio de estreitar as relações entre comunidade e polícia, e fazer com que estas cooperem entre si.

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